terça-feira, 23 de junho de 2009

"Não ame pela beleza...

das pessoas. As pessoas são adoráveis porque as amamos, e não o contrário."
Já o amor em si é algo bem mais complicado.
Alguns dizem que nós, humanos, não vivemos sem o amor. Mas eu particularmente acho que o oxigênio é igualmente - ou mais - importante que um sentimento que a gente não sabe da onde vem, pra onde vai e que num minuto é a coisa mais certa da sua vida e no outro é apenas um amontoado de idéias convictas escritas em páginas vazias.
Só peço, estimado leitor, que olhe uma vez para trás, para o seu passado. E me diga quando você disse um "eu te amo" verdadeiro. Algumas vezes. Menos frequente do que hoje, claro, já que é uma expressão banalizada.
Moral da história: fico com o oxigênio. Para o amor? Há, prisão perpétua.
Se os outros humanos precisam do amor mais do que tudo para sobreviver, me pergunto de que planeta eu venho. De qualquer forma, quero uma passagem só de ida de volta pra lá.

E rápido!

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